Dados do Player
Nome: Pérola
Idade: 20
Cidade – Estado:Belo Horizonte - Minas Gerais
MSN: perola_malfoy@hotmail.com
E-mail: perolacardoso@micks.com.br
Dados do Personagem
Nome do Personagem: Felicia Hellene Furnig
Idade: 16
Sangue: Puro
Filiação: Alexander Furnig / Eleonora Maddeline Cross Furnig
Animal de estimação: uma gata negra de olhos quase brancos, de nome Lya.
Varinha: Cedro, 27cm, pêlo da cauda de uma esfinge, inflexível, ótima para feitiços de ataque.
Qualidades: Atenta, Estudiosa, Vivaz, Bom coração
Defeitos: Arisca, Competitiva, Orgulhosa e Impulsiva
Maior Medo: Que alguém descubra o que ela foi obrigada a se tornar.
Maior Desejo: Se livrar dessa marca e da submissão ao lord das trevas.
História (mínimo 10 linhas):
Felicia nasceu em berço de ouro, mas ouro negro. Filha única e órfã de mãe, seu pai sempre foi um defensor ferrenho do puritanismo, odiado e adorado por muitos. Quando a era das trevas pareceu se aproximar, Alexader Furnig foi o primeiro a ser chamado a fazer parte, seu dinheiro e linhagem antiga, favoreciam e muito os planos do Lord. O dinheiro financiou muitas das pesquisas e missões, a linhagem antiga lhe dava conhecimento antigo do mundo bruxo, principalmente o mais obscuro. A familia Furnig nunca fora da alta sociedade admirável, mas sim uma das temidas famílias bruxas. Alexander, assim como seu pai, enriquecia à base de contrabandos e comércio de objetos das trevas. Mas por mais que o ministério procure uma prova ou evidencia disso, jamais encontra nada na mansão da família.
O ambiente frio e sem carinho criaria uma filha metida, fútil e amarga. Mas não aconteceu. Apesar de tudo Felicia ainda mantinha uma chama de vivacidade em seus olhos azuis. Talvez fosse essa chama que incitava seu pai a ser cada dia mais firme com a pequena garota. Cercada por magia negra, não foi difícil conhecer os benefícios e malefício dessa arte, mas desde o começo Felicia decidira não se envolver nesse mundo. Queria distância daquele destino que lhe parecia garantia de solidão e sofrimento. Pensava na mãe, que morrera quando ainda tinha 5 anos de idade, Eleonora sofrera ao lado de um marido tão gélido. A mãe não queria aquele destino para si, mas mulheres eram produtos comerciados, e aliar o nome da familia Cross ao da familia Furnig, parecia um grande negócio para seu avô. E a mãe tivera todos os dias naquela mansão, fingindo ser algo que não era. Felicia só pedia que não tivesse o mesmo destino.
Pobre criança. Apesar de sua alma doce, a menina fora parar na Sonserina. Talvez o senso de negritude tivesse contaminado a pequenina, afinal Felicia ainda tinha o sangue do pai. Talvez seu desejo de não se envolver com aquele caminho, não superasse suas qualidades sonserinas ainda escondidas. Estar na Sonserina não era exatamente uma tortura, ela tinha um senso aguçado de competição e de querer superar os outros, e isso a fazia se orgulhar da casa verde e prata. Albus Dumbledore era um diretor que via a menina de perto, apesar de Felicia nunca se ter atentado ao velho. O melhor de estar na sonserina era poder competir com um menino em especial. Sirius Black. O batedor da grifinória era sem dúvida seu grande rival, mas ela era menina, e não poderia esconder de si mesmo que o garanhão de Hogwarts a atraia. Tinha já seus 16 anos quando um evento mudou completamente o rumo da sua vida, fazendo-a ganhar o que tanto queria, e perder de vez o controle da própria vida.
A floresta proibida era um lugar negro. Mas Hogwarts deveria ser o lugar mais seguro naqueles tempos de início do terror. Felicia sabia que o pai estava envolvido, mas não tinha o menor interesse nas reuniões que haviam no grande salão, ou nas pessoas que entravam e saíam de sua casa no verão. A maioria de seus colegas já fazia parte desse grupo, mas tudo era feito sob os panos e sob as vistas do grande diretor. Não seria ela a dedurar a sua casa. Mas na casa onde se devia encontrar os melhores amigos, Felicia se deparou com traidores. Fora atraída a uma armadilha, carregada para a floresta proibida, no mais profundo daquela mata, e se deparou com o próprio pai. O pai e um grupo de pessoas, vestidas de negro, faziam uma roda encabeçada por um homem, uma cobra. Ou os dois.
Felicia compreendeu rapidamente o que acontecia, e tentou fugir. Dois braços agarraram seus braços e a levaram para perto do homem que cheirava a morte. Sua cabeça fora curvada, e seus joelhos tocaram o chão. Ela não enxergava nada, mas ouvia. O homem a chamava de fraca, de covarde, o pai defendia que ela só precisava de um incentivo, era uma Furnig e serviria ao seu mestre. Desde quando o pai tinha um mestre? Naquele momento tudo o que ela sentiu foi uma dor lacinante, uma dor que a fazia querer morrer naquele mesmo instante. Ela sabia que estavam selando seu destino, sua dor maior era perder sua liberdade. Quando tudo acabou ela simplesmente fugiu aos tropeços, chorando como uma criança. Quando chegasse ao castelo, com as vestes rasgadas e o braço ainda em carne viva, seria recebida pelo diretor. Ele não precisou falar nada, apenas a levou para seu escritório, deu-lhe um chocolate quente e sua companhia. Felicia sabia que ele lia sua mente, cada pedaço dela. Não se importava. O diretor era o único que saberia de seu segredo, se dependesse dela.
Qua Jul 01, 2009 11:11 pm por Frederic Guten
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